Vaca nelore sai por preço recorde em Uberaba (MG)
Realizado durante a Exposição Interancional do Nelore (Expoinel), em Uberaba (MG), um dos leilões da Chácara Mata Velha, do selecionador Jonas Barcellos, vendeu a metade do serviço da vaca Parla FIV AJJ, do próprio Barcellos e de João Carlos Di Genio, por R$ 2,52 milhões. No total, os 100% da matriz nelore valem mais de R$ 5 milhões, cotação recorde.Quem a adquiriu foi um condomínio formado por AgroZurita, de Ivan Zurita, Agropecuária Singular eRima Agropecuária.Jonas Barcellos já realizou três leilões na exposição. Faturou quase R$ 29 milhões em negócios e emplacou a média excelente de R$ 466 mil pelas fêmeas licitadas.A Expoinel vai até domingo próximo (25/9). O evento fecha o calendário de eventos do nelore e escolhe os campeões nacionais do ranking da raça zebuína desta temporada.Sebastião Nascimento(foto: Fabio Fatori/divulgação)
05/07/2011 15h11 - Atualizado em 05/07/2011 15h24
Novo mamífero é descoberto em parque nacional do Rio de Janeiro
Ratinho-goyatacá foi descrito por pesquisadores da UFRJ.
Espécie foi encontrada no Parque da Restinga Jurubatuba, em Macaé.
Do Globo Natureza, em São PauloUm novo mamífero foi descoberto por pesquisadores brasileiros no Parque Nacional da Restinga Jurubatuba, na região de Macaé (RJ). Chamado de ratinho-goyatacá (Cerradomys goytaca), a nova espécie foi descrita por cientistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro.O nome foi uma homenagem à tribo inídigena Goyatacazes, que habitava a região litorânea do norte fluminense. Além disso, o ratinho-goyatacá tem parentesco com espécies que vivem no Cerrado.Novos estudos serão realizados para entender sua origem evolutiva, ecologia, comportamento e como as transformações regionais causadas pelo homem poderão afetar as populações do animal. A espécie foi descrita em junho, em artigo publicado na revista internacional Journal of Mammalogy.
Ratinho-goyatacá, novo mamífero descoberto em parque
nacional do estado do Rio de Janeiro (Foto: Divulgação/
Pablo Gonçalves/ICMBio)Características
O recém-descoberto mamífero brasileiro habita moitas da árvore Clusia, muito comum na parte aberta da restinga.Durante o dia ele permanece em seu ninho em meio a bromélias ou mesmo galhos da Clusia.À noite, procura por alimentos como coquinhos de guriri ou juruba, uma famosa palmeirinha que deu nome ao parque.A descoberta foi feita pelos pesquisadores William Correa Tavares, Leila Maria Pessôa e Pablo Rodrigues Gonçalves.
Brasil - 05/07/2011 - 15:43
Brasil exige documento para entrada de animais
Com o maior fluxo de passageiros no período das férias de julho, os proprietários de animais que pretendem viajar devem ficar atentos aos documentos exigidos para ingresso no Brasil. O Ministério da Agricultura requisita atestado de saúde para cães, gatos, furões, coelhos, tartarugas, papagaios, entre outros animais. Medida evita introdução de doenças que possam comprometer a pecuária nacional.Passageiros que retornam ao país com animais de companhia devem apresentar o Certificado Zoosanitário Internacional (CZI). O documento é emitido pelo Ministério da Agricultura ou pela autoridade sanitária do local de origem do animal.O Ministério da Agricultura tem 18 modelos de Certificados Zoossanitários Internacionais acordados com os seguintes países: África do Sul, Austrália, Canadá, Chile, Colômbia, Estados Unidos, Hong Kong, Índia, Japão, México, Noruega, Nova Zelândia, Omã, Suíça, Taiwan e Venezuela; países do Mercosul e da União Europeia,.O Japão e os países da União Europeia exigem, além do CZI, que os animais estejam com um chip de identificação, contendo informações como idade, raça, sexo, além do nome do proprietário.Para outros animais, como furões, tartarugas, coelhos e papagaios, o passageiro precisa apresentar, além do CZI, uma autorização de importação. O pedido deve ser feito à Superintendência Federal de Agricultura no estado de destino do animal ou ao Departamento de Saúde Animal, em Brasília, antes do embarque.No caso dos animais que têm origem no Brasil, o documento é emitido pelas unidades do ministério nos aeroportos brasileiros após a apresentação do atestado de saúde do cão ou gato, assinado por um veterinário, e da carteira de vacinação em dia.O proprietário do animal também deve se informar sobre exigências adicionais dos países de destino. É necessário estar atento aos procedimentos porque quando os animais não possuem o CZI, retornam ao país de origem.Em 2010, transitaram 13.281 cães e gatos nos três principais aeroportos do país: Guarulhos (SP), Galeão (RJ) e Juscelino Kubitschek (DF). Desses, 9.357 em São Paulo, 3.469 no Rio de Janeiro, e 455 em Brasília. Com informações MAPABoi Recordista da Expomontes 2011
Touro ofertado pela família Vicintin alcançou cotação recorde para comercialização em Montes Claros, MGA Rima Agropecuária apresentou seus reprodutores para o mercado nessa quarta-feira durante a Expomontes 2011 -feira voltada para o agronegócio realizada no município do norte mineiro. E o leilão foi marcado pela intensidade. As primeiras duas horas do remate comercializaram cinco pacotes de sêmen e dez animais, em uma mostra de que a disputa esteve acirradíssima.Nesse período foi arrematado o lote mais caro da noite, 50% do touro Rima FIV Calvi, oferecido pela anfitriã Rima, foi adquirido por José Lauro Afonso Megale a R$ 4 mil reais a parcela, totalizando de R$ 96 mil reais e valorizando o animal em R$ 192 mil, recorde para um touro na cidade mineira.O faturamento total da noite foi de R$ 756 mil e a média geral, R$ 5,6 mil reais.
SÁBADO, 2 DE JULHO DE 2011
Expomontes 2011 / Montes Claros-MG
Leilões-Ao todo serão realizados dez leilões, com previsão de serem colocados à venda oito mil animais de alta linhagem genética, superando os resultados alcançados no ano passado.
O presidente da Sociedade Rural, Osmani Barbosa Neto destaca que para este ano a diretoria da entidade já está trabalhando no sentido de inovar a mostra agropecuária em vários setores, privilegiando o incremento da comercialização de produtos, máquinas e implementos agrícolas, além de animais levando-se em conta a alta qualidade do rebanho norte-mineiro, o que atrai compradores de várias regiões do país. Várias empresas nacionais e multinacionais já estão reservando áreas no Parque de Exposições João Alencar Athayde para a montagem de estandes, objetivando a apresentação das mais recentes novidades envolvendo as mais diversas cadeias produtivas ligadas ao agronegócio.
28/06/2011 20h07 - Atualizado em 28/06/2011 20h21Morre em Brasília primeiro clone animal da América Latina
Vaca Vitória tinha 10 anos e morreu de pneumonia agravada pela idade.
Morte foi no último dia 17, mas anunciada pela Embrapa só nesta terça.
Renata GonzagaDo Globo Rural
Vaca Vitória, primeiro clone animal da América
Latina (Foto: Divulgação)O primeiro clone animal da América Latina morreu no último dia 17 em Brasília. A vaca Vitória, da raça simental, tinha 10 anos e morreu no Hospital Veterinário da Universidade de Brasília.A Embrapa, empresa estatal responsável pela criação do animal, só tornou pública a informação da morte agora, após a autópsia que revelou que a causa foi uma pneumonia aguda, agravada pela idade avançada da vaca.Vitória nasceu a partir de uma pesquisa da Embrapa, em que células do embrião de outra vaca idêntica a ela foram clonadas. Segundo os pesquisadores, o crescimento e desenvolvimento do animal ocorreram dentro dos padrões esperados para um bovino da raça simental.Hoje, existem quatro descendentes de Vitória – dois filhos e dois netos – todos decorrentes de fecundações de embriões por inseminação artificial, e outros dois clones: Lenda, da raça Holandesa, e Porã, da raça Junqueira, atualmente em extinção no país. Vitória foi incinerada após a autópsia.
Vacinação ainda é motivo de dúvida para donos de animaisRedação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
27/06/2011 | 18h06 | Prevenção
A prevenção ainda é o melhor cuidado que o dono pode ter com seu animal de estimação. Vaciná-lo pode garantir proteção contra uma série de doenças capazes de afetar não só a saúde dos bichos, mas igualmente a dos humanos. Estar atento ao calendário de vacinação, garantem os veterinários, animal é o primeiro passo para assegurar bem-estar e vida longa aos pets.O contabilista Moacyr da Nóbrega é dono da cadela Hanya, uma cocker spaniel de sete anos. "A vacinação, além de proteger o animal, protege o ambiente em que ele vive, e as pessoas que estão ao seu redor. Nesses sete anos de convivência, nunca deixei de vacinar Hanya. Por conta disso, ela nunca teve nenhum problema de saúde causado por vírus ou bactéria”, aponta.Qualquer clínica ou pet shop com veterinário responsável está apta a imunizar os bichos. A primeira vacina deve ser administrada por volta dos 45 dias de vida dos cães e dos 60 dias no caso dos gatos ou a critério do profissional, que vai avaliar a condição do animal, suas necessidades específicas e o tipo de imunizante. Geralmente é necessário aplicar um reforço depois de um intervalo de 21 a 30 dias. Somente a partir da 3ª dose elas passam a ser aplicadas anualmente por toda a vida do animal. A vacina contra leptospirose é uma exceção, já que precisa ser administrada a cada seis meses.Algumas raças específicas, como o rottwailer e o dobermann, podem necessitar de doses adicionais aos esquema de vacinação tradicional, pois são cães sensíveis a uma doença chamada parvovirose ou enterite canina parvoviral. A virose é contagiosa e provoca alta taxa de mortalidade - cerca de 80% - principalmente entre cães jovens e de raças puras, animais fracos e debilitados por verminoses ou outras doenças.As principais imunizações a serem administradas aos cães, além da anti-rábica – oferecida inclusive durante campanhas gratuitas - são a polivalente óctupla, (que protege contra uma série de doenças como a cinomose, pavovirose, parainfluenza, leptospirose, hepatite, adenovirose e coronavirose) e as vacinas específicas contra a giárdia, tosse dos canis, leishmaniose e leptospirose. No caso dos felinos, pode ser aplicada a vacina tríplica (contra panleucopenia, rinotraqueíte e calicivirose), quádrupla (todas as anteriores mais clamidiose) ou quíntupla (todas as doenças da quádrupla mais leucemia felina). Alguns tipos de fungos também poder ser evitados com a ajuda de imunizantes.Boa parte das doenças preveníveis por meio da vacinação são potencialmente mortais para os animais e, no caso de sobrevivência, envolvem tratamentos prolongados possíveis sequelas . “É difícil diagnosticar essas doenças, já que todas elas possuem sintomas bem parecidos como vômito e diarréia. O primeiro procedimento é realizar uma série de exames, e a partir daí prescrever os tratamentos de acordo com os resultados”, adverte o veterinário Marco Granja, da Clínica Veterinária Pet Happy.Esperar que uma doença se manifeste para procurar imunização é inútil. “Um animal doente ou sob tratamento não pode ser vacinado”, completa.Segundo o veterinário, de 20 a 30% dos donos não têm conhecimento ou são mau orientados com relação à necessidade de vacinar seus animais, e acabam negligenciando esse cuidado tão importante para sáude dos mascotes. Ele reforça que doenças como leishmaniose e leptospirose são transmissíveis aos seres humanos, mais um motivo para não esquecer da vacinação.Conheça as principais doenças que podem ser prevenidas com a vacinaçãoCães:Cinomose - Enfermidade infectocontagiosa aguda, sub-aguda ou crônica. A transmissão se dá por vias respiratórias e digestivas. Pode causar vômitos, diarréia, hemorragias, sintomas respiratórios e nervosos. É mais mortal do que qualquer outro vírus.Pavovirose - Doença muitp grave e contagiosa. Pode causar a morte súbita quando afeta o coração ou provocar Vômitos, diarréias e desidratações no modo gastroentestinal.Parainfluenza – Se manifesta como uma tosse persistente às vezes associada a pneumonia. A doença é também chamada tosse dos canis.Leptospirose - Doença infecciosa grave que atinge homens e os animais e é causada por uma bactéria presente na urina dos ratos e camundongos.Hepatite – Afeta o fígado e pode provocar a morte antes mesmo do aparecimento de sintomasAdenovirose tipo I e tipo II– O adenovírus tipo 1 provoca um quadro de hepatite infecciosa e ocasionalmente pode levar à morte. O tipo 2 provoca uma infecção respiratóriaCoronavirose - Doença viral com um quadro semelhante à parvovirose.Raiva – Doença mortal em 100% dos casos e transmissível aos seres humanos.GatosPanleucopenia – Provoca sintomas relacionados com o sistema digestivo: vômito, perda de apetite e diarréia com ou sem sangue. A transmissão ocorre por contato direto do animal com as fezes e urina de animais infectados no ambiente. É a doença a que mais danos ocasiona ao gato doméstico em particular no mundo inteiro e a morte pode ocorre pouco tempo depois do aparecimento dos sintomas.Rinotraqueíte – Virose que afeta mucosas nasais, traquéia e conjuntiva e causa sintomas parecidos com uma gripe (secreção nasal, espirros, tosse e pneumonia). Oherpesvírus não é eliminado do organismo do animal após o contato e, por isso, o gato não vacinado será portador definitivo do vírus, com risco de novas manifestações.Calicivirose – Causa problemas respiratórios nos gatos contaminados, além de provocar ferimentos na boca. O vírus é muito resistente no ambiente.Clamidiose - É uma zoonose (doença transmissível ao ser humano) responsável por conjuntivite e sintomas respiratórios nos gatos. Caracteriza-se por uma conjuntivite crônica e rinite moderada .Leucemia felina – Doença incurável decorrente de um vírus responsável pelo aparecimento de tumores e queda de resistência do sistema de defesa do organismo. É mais comum em animais de vida livre ou que tenham contato com gatos vadios e a vida média de um animal doente é de 2 a 3 anos após a infecção.Sexta-feira, 24 de Junho de 2011Cão recupera movimentos com quatro patas biónicas

Esta notícia tem conteúdo multimédia, clique aqui para visualizarUm jovem cão nos EUA tornou-se notícia ao receber quatro próteses biónicas para substituir as quatro patas que perdeu quando ficou preso numa poça de gelo. O cachorro, que foi abandonado pela mãe, já consegue fazer uma vida normal.
Naki’o tornou-se o primeiro cão do mundo a receber um conjunto completo de pernas biónicas que lhe permitem correr, saltar e até nadar.
Quando a mãe de Naki’o e dos seus irmãos morreu, no Nebraska (EUA), a ninhada enfrentou sozinha um inverno rigoroso. Acidentalmente, e com apenas cinco semanas de vida, Naki’o pisou uma poça de gelo e ficou com as quatro patas presas na água gelada.
O cachorro foi levado para um centro de resgate de animais onde a parte posterior das quatro patas acabou por cair devido à necrose por excesso de frio.
Entretanto, uma veterinária, Christie Tomlinson, resolveu adotar Naki’o que, após incidente, se deslocava apenas arrastando a barriga pelo chão.
Decidida a melhorar a vida do seu novo amigo, Christie Tomlinson resolveu angariar fundos para colocar próteses no pequeno Naki’o, que se tornou o primeiro animal com um conjunto completo de pernas biónicas.
Segundo o site Incredible Features, Naki’o adaptou-se rapidamente às novas pernas e aprendeu a usar os dispositivos como se fossem patas naturais. No vídeo divulgado na internet (ver acima) vemos o cachorro a correr satisfeito atrás de um pau, como qualquer outro cão.
Tomlinson está maravilhada com a motivação e alegria de seu cão. “Naki’o pode não só correr atrás de uma bolinha com outros cães, como, inclusive, chegar antes deles para apanhá-la”, afirma a veterinária citada pelo site Incredible Features.
Vaca nelore sai por preço recorde em Uberaba (MG)
Realizado durante a Exposição Interancional do Nelore (Expoinel), em Uberaba (MG), um dos leilões da Chácara Mata Velha, do selecionador Jonas Barcellos, vendeu a metade do serviço da vaca Parla FIV AJJ, do próprio Barcellos e de João Carlos Di Genio, por R$ 2,52 milhões. No total, os 100% da matriz nelore valem mais de R$ 5 milhões, cotação recorde.
Quem a adquiriu foi um condomínio formado por AgroZurita, de Ivan Zurita, Agropecuária Singular eRima Agropecuária.
Jonas Barcellos já realizou três leilões na exposição. Faturou quase R$ 29 milhões em negócios e emplacou a média excelente de R$ 466 mil pelas fêmeas licitadas.
A Expoinel vai até domingo próximo (25/9). O evento fecha o calendário de eventos do nelore e escolhe os campeões nacionais do ranking da raça zebuína desta temporada.
Sebastião Nascimento
(foto: Fabio Fatori/divulgação)
05/07/2011 15h11 - Atualizado em 05/07/2011 15h24
Novo mamífero é descoberto em parque nacional do Rio de Janeiro
Ratinho-goyatacá foi descrito por pesquisadores da UFRJ.
Espécie foi encontrada no Parque da Restinga Jurubatuba, em Macaé.
Do Globo Natureza, em São Paulo
Um novo mamífero foi descoberto por pesquisadores brasileiros no Parque Nacional da Restinga Jurubatuba, na região de Macaé (RJ). Chamado de ratinho-goyatacá (Cerradomys goytaca), a nova espécie foi descrita por cientistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
O nome foi uma homenagem à tribo inídigena Goyatacazes, que habitava a região litorânea do norte fluminense. Além disso, o ratinho-goyatacá tem parentesco com espécies que vivem no Cerrado.
Novos estudos serão realizados para entender sua origem evolutiva, ecologia, comportamento e como as transformações regionais causadas pelo homem poderão afetar as populações do animal. A espécie foi descrita em junho, em artigo publicado na revista internacional Journal of Mammalogy.

nacional do estado do Rio de Janeiro (Foto: Divulgação/
Pablo Gonçalves/ICMBio)
Características
O recém-descoberto mamífero brasileiro habita moitas da árvore Clusia, muito comum na parte aberta da restinga.
O recém-descoberto mamífero brasileiro habita moitas da árvore Clusia, muito comum na parte aberta da restinga.
Durante o dia ele permanece em seu ninho em meio a bromélias ou mesmo galhos da Clusia.
À noite, procura por alimentos como coquinhos de guriri ou juruba, uma famosa palmeirinha que deu nome ao parque.
A descoberta foi feita pelos pesquisadores William Correa Tavares, Leila Maria Pessôa e Pablo Rodrigues Gonçalves.
Brasil - 05/07/2011 - 15:43
Brasil exige documento para entrada de animais
Com o maior fluxo de passageiros no período das férias de julho, os proprietários de animais que pretendem viajar devem ficar atentos aos documentos exigidos para ingresso no Brasil. O Ministério da Agricultura requisita atestado de saúde para cães, gatos, furões, coelhos, tartarugas, papagaios, entre outros animais. Medida evita introdução de doenças que possam comprometer a pecuária nacional.
Passageiros que retornam ao país com animais de companhia devem apresentar o Certificado Zoosanitário Internacional (CZI). O documento é emitido pelo Ministério da Agricultura ou pela autoridade sanitária do local de origem do animal.
O Ministério da Agricultura tem 18 modelos de Certificados Zoossanitários Internacionais acordados com os seguintes países: África do Sul, Austrália, Canadá, Chile, Colômbia, Estados Unidos, Hong Kong, Índia, Japão, México, Noruega, Nova Zelândia, Omã, Suíça, Taiwan e Venezuela; países do Mercosul e da União Europeia,.
O Japão e os países da União Europeia exigem, além do CZI, que os animais estejam com um chip de identificação, contendo informações como idade, raça, sexo, além do nome do proprietário.
Para outros animais, como furões, tartarugas, coelhos e papagaios, o passageiro precisa apresentar, além do CZI, uma autorização de importação. O pedido deve ser feito à Superintendência Federal de Agricultura no estado de destino do animal ou ao Departamento de Saúde Animal, em Brasília, antes do embarque.
No caso dos animais que têm origem no Brasil, o documento é emitido pelas unidades do ministério nos aeroportos brasileiros após a apresentação do atestado de saúde do cão ou gato, assinado por um veterinário, e da carteira de vacinação em dia.
O proprietário do animal também deve se informar sobre exigências adicionais dos países de destino. É necessário estar atento aos procedimentos porque quando os animais não possuem o CZI, retornam ao país de origem.
Em 2010, transitaram 13.281 cães e gatos nos três principais aeroportos do país: Guarulhos (SP), Galeão (RJ) e Juscelino Kubitschek (DF). Desses, 9.357 em São Paulo, 3.469 no Rio de Janeiro, e 455 em Brasília. Com informações MAPA
Boi Recordista da Expomontes 2011Touro ofertado pela família Vicintin alcançou cotação recorde para comercialização em Montes Claros, MG
A Rima Agropecuária apresentou seus reprodutores para o mercado nessa quarta-feira durante a Expomontes 2011 -feira voltada para o agronegócio realizada no município do norte mineiro. E o leilão foi marcado pela intensidade. As primeiras duas horas do remate comercializaram cinco pacotes de sêmen e dez animais, em uma mostra de que a disputa esteve acirradíssima.
Nesse período foi arrematado o lote mais caro da noite, 50% do touro Rima FIV Calvi, oferecido pela anfitriã Rima, foi adquirido por José Lauro Afonso Megale a R$ 4 mil reais a parcela, totalizando de R$ 96 mil reais e valorizando o animal em R$ 192 mil, recorde para um touro na cidade mineira.
O faturamento total da noite foi de R$ 756 mil e a média geral, R$ 5,6 mil reais.
SÁBADO, 2 DE JULHO DE 2011
Expomontes 2011 / Montes Claros-MG

O presidente da Sociedade Rural, Osmani Barbosa Neto destaca que para este ano a diretoria da entidade já está trabalhando no sentido de inovar a mostra agropecuária em vários setores, privilegiando o incremento da comercialização de produtos, máquinas e implementos agrícolas, além de animais levando-se em conta a alta qualidade do rebanho norte-mineiro, o que atrai compradores de várias regiões do país. Várias empresas nacionais e multinacionais já estão reservando áreas no Parque de Exposições João Alencar Athayde para a montagem de estandes, objetivando a apresentação das mais recentes novidades envolvendo as mais diversas cadeias produtivas ligadas ao agronegócio.
28/06/2011 20h07 - Atualizado em 28/06/2011 20h21
Morre em Brasília primeiro clone animal da América Latina
Vaca Vitória tinha 10 anos e morreu de pneumonia agravada pela idade.
Morte foi no último dia 17, mas anunciada pela Embrapa só nesta terça.
Renata GonzagaDo Globo Rural

Latina (Foto: Divulgação)
O primeiro clone animal da América Latina morreu no último dia 17 em Brasília. A vaca Vitória, da raça simental, tinha 10 anos e morreu no Hospital Veterinário da Universidade de Brasília.
A Embrapa, empresa estatal responsável pela criação do animal, só tornou pública a informação da morte agora, após a autópsia que revelou que a causa foi uma pneumonia aguda, agravada pela idade avançada da vaca.
Vitória nasceu a partir de uma pesquisa da Embrapa, em que células do embrião de outra vaca idêntica a ela foram clonadas. Segundo os pesquisadores, o crescimento e desenvolvimento do animal ocorreram dentro dos padrões esperados para um bovino da raça simental.
Hoje, existem quatro descendentes de Vitória – dois filhos e dois netos – todos decorrentes de fecundações de embriões por inseminação artificial, e outros dois clones: Lenda, da raça Holandesa, e Porã, da raça Junqueira, atualmente em extinção no país. Vitória foi incinerada após a autópsia.
Vacinação ainda é motivo de dúvida para donos de animais
Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
27/06/2011 | 18h06 | Prevenção
27/06/2011 | 18h06 | Prevenção
A prevenção ainda é o melhor cuidado que o dono pode ter com seu animal de estimação. Vaciná-lo pode garantir proteção contra uma série de doenças capazes de afetar não só a saúde dos bichos, mas igualmente a dos humanos. Estar atento ao calendário de vacinação, garantem os veterinários, animal é o primeiro passo para assegurar bem-estar e vida longa aos pets.
O contabilista Moacyr da Nóbrega é dono da cadela Hanya, uma cocker spaniel de sete anos. "A vacinação, além de proteger o animal, protege o ambiente em que ele vive, e as pessoas que estão ao seu redor. Nesses sete anos de convivência, nunca deixei de vacinar Hanya. Por conta disso, ela nunca teve nenhum problema de saúde causado por vírus ou bactéria”, aponta.
Qualquer clínica ou pet shop com veterinário responsável está apta a imunizar os bichos. A primeira vacina deve ser administrada por volta dos 45 dias de vida dos cães e dos 60 dias no caso dos gatos ou a critério do profissional, que vai avaliar a condição do animal, suas necessidades específicas e o tipo de imunizante. Geralmente é necessário aplicar um reforço depois de um intervalo de 21 a 30 dias. Somente a partir da 3ª dose elas passam a ser aplicadas anualmente por toda a vida do animal. A vacina contra leptospirose é uma exceção, já que precisa ser administrada a cada seis meses.
Algumas raças específicas, como o rottwailer e o dobermann, podem necessitar de doses adicionais aos esquema de vacinação tradicional, pois são cães sensíveis a uma doença chamada parvovirose ou enterite canina parvoviral. A virose é contagiosa e provoca alta taxa de mortalidade - cerca de 80% - principalmente entre cães jovens e de raças puras, animais fracos e debilitados por verminoses ou outras doenças.
As principais imunizações a serem administradas aos cães, além da anti-rábica – oferecida inclusive durante campanhas gratuitas - são a polivalente óctupla, (que protege contra uma série de doenças como a cinomose, pavovirose, parainfluenza, leptospirose, hepatite, adenovirose e coronavirose) e as vacinas específicas contra a giárdia, tosse dos canis, leishmaniose e leptospirose. No caso dos felinos, pode ser aplicada a vacina tríplica (contra panleucopenia, rinotraqueíte e calicivirose), quádrupla (todas as anteriores mais clamidiose) ou quíntupla (todas as doenças da quádrupla mais leucemia felina). Alguns tipos de fungos também poder ser evitados com a ajuda de imunizantes.
Boa parte das doenças preveníveis por meio da vacinação são potencialmente mortais para os animais e, no caso de sobrevivência, envolvem tratamentos prolongados possíveis sequelas . “É difícil diagnosticar essas doenças, já que todas elas possuem sintomas bem parecidos como vômito e diarréia. O primeiro procedimento é realizar uma série de exames, e a partir daí prescrever os tratamentos de acordo com os resultados”, adverte o veterinário Marco Granja, da Clínica Veterinária Pet Happy.Esperar que uma doença se manifeste para procurar imunização é inútil. “Um animal doente ou sob tratamento não pode ser vacinado”, completa.
Segundo o veterinário, de 20 a 30% dos donos não têm conhecimento ou são mau orientados com relação à necessidade de vacinar seus animais, e acabam negligenciando esse cuidado tão importante para sáude dos mascotes. Ele reforça que doenças como leishmaniose e leptospirose são transmissíveis aos seres humanos, mais um motivo para não esquecer da vacinação.
Conheça as principais doenças que podem ser prevenidas com a vacinação
Cães:
Cinomose - Enfermidade infectocontagiosa aguda, sub-aguda ou crônica. A transmissão se dá por vias respiratórias e digestivas. Pode causar vômitos, diarréia, hemorragias, sintomas respiratórios e nervosos. É mais mortal do que qualquer outro vírus.
Pavovirose - Doença muitp grave e contagiosa. Pode causar a morte súbita quando afeta o coração ou provocar Vômitos, diarréias e desidratações no modo gastroentestinal.
Parainfluenza – Se manifesta como uma tosse persistente às vezes associada a pneumonia. A doença é também chamada tosse dos canis.
Leptospirose - Doença infecciosa grave que atinge homens e os animais e é causada por uma bactéria presente na urina dos ratos e camundongos.
Hepatite – Afeta o fígado e pode provocar a morte antes mesmo do aparecimento de sintomas
Adenovirose tipo I e tipo II– O adenovírus tipo 1 provoca um quadro de hepatite infecciosa e ocasionalmente pode levar à morte. O tipo 2 provoca uma infecção respiratória
Coronavirose - Doença viral com um quadro semelhante à parvovirose.
Raiva – Doença mortal em 100% dos casos e transmissível aos seres humanos.
Gatos
Panleucopenia – Provoca sintomas relacionados com o sistema digestivo: vômito, perda de apetite e diarréia com ou sem sangue. A transmissão ocorre por contato direto do animal com as fezes e urina de animais infectados no ambiente. É a doença a que mais danos ocasiona ao gato doméstico em particular no mundo inteiro e a morte pode ocorre pouco tempo depois do aparecimento dos sintomas.
Rinotraqueíte – Virose que afeta mucosas nasais, traquéia e conjuntiva e causa sintomas parecidos com uma gripe (secreção nasal, espirros, tosse e pneumonia). Oherpesvírus não é eliminado do organismo do animal após o contato e, por isso, o gato não vacinado será portador definitivo do vírus, com risco de novas manifestações.
Calicivirose – Causa problemas respiratórios nos gatos contaminados, além de provocar ferimentos na boca. O vírus é muito resistente no ambiente.
Clamidiose - É uma zoonose (doença transmissível ao ser humano) responsável por conjuntivite e sintomas respiratórios nos gatos. Caracteriza-se por uma conjuntivite crônica e rinite moderada .
Leucemia felina – Doença incurável decorrente de um vírus responsável pelo aparecimento de tumores e queda de resistência do sistema de defesa do organismo. É mais comum em animais de vida livre ou que tenham contato com gatos vadios e a vida média de um animal doente é de 2 a 3 anos após a infecção.
Naki’o tornou-se o primeiro cão do mundo a receber um conjunto completo de pernas biónicas que lhe permitem correr, saltar e até nadar.
Quando a mãe de Naki’o e dos seus irmãos morreu, no Nebraska (EUA), a ninhada enfrentou sozinha um inverno rigoroso. Acidentalmente, e com apenas cinco semanas de vida, Naki’o pisou uma poça de gelo e ficou com as quatro patas presas na água gelada.
O cachorro foi levado para um centro de resgate de animais onde a parte posterior das quatro patas acabou por cair devido à necrose por excesso de frio.
Entretanto, uma veterinária, Christie Tomlinson, resolveu adotar Naki’o que, após incidente, se deslocava apenas arrastando a barriga pelo chão.
Decidida a melhorar a vida do seu novo amigo, Christie Tomlinson resolveu angariar fundos para colocar próteses no pequeno Naki’o, que se tornou o primeiro animal com um conjunto completo de pernas biónicas.
Segundo o site Incredible Features, Naki’o adaptou-se rapidamente às novas pernas e aprendeu a usar os dispositivos como se fossem patas naturais. No vídeo divulgado na internet (ver acima) vemos o cachorro a correr satisfeito atrás de um pau, como qualquer outro cão.
Tomlinson está maravilhada com a motivação e alegria de seu cão. “Naki’o pode não só correr atrás de uma bolinha com outros cães, como, inclusive, chegar antes deles para apanhá-la”, afirma a veterinária citada pelo site Incredible Features.
sábado, 25 de junho de 2011 18:16
Pinguins e leão marinho são encontrados mortos no RS
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domingo | 26/06/2011 07:08:00
Textos: Redação Fotos: Richard De Luca
Sabia que o seu cãozinho também pode pegar gripe?

Pode até parecer engraçado, mas os cachorros também podem sofrer com problemas respiratórios, como a gripe. O número de casos de traqueobronquite infecciosa canina aumenta no inverno, por causa da constante alternância de temperatura. A equipe doClicatribuna foi atrás de um especialista para tirar as dúvidas sobre a doença.
Os sintomas são oscilações de temperatura, febre, tosses secas e sem catarro, além da diminuição na alimentação. “Os cachorros pegam a doença em contato com outros animais da mesma espécie”, afirma o proprietário de um pet shop e estudante de veterinária Cláudio Júnior.
Ele explica que, para evitar que o animal seja contagiado, é necessária a imunização em duas doses, que custam em média R$ 50. Pode ser feita a vacinação ou imunizar o animal pelo meio intra-nasal. “Caso não se tome cuidado, o cão pode correr risco de vida. Não pela gripe, mas pode contrair outras doenças por estar com a imunidade baixa”, explica Júnior.
Segundo ele, o indicado é evitar que os bichinhos fiquem em locais úmidos, para que a gripe não se agrave. As roupas não influenciam tanto na questão da gripe. “É mais estética, porque o animal já tem os pelos para que ele controle a temperatura média do corpo”, conta.
A doença não pode ser contraída pelo ser humano e nem o ser humano pode passar uma gripe para os cachorros. O tratamento é por meio de antibióticos e começa a surtir efeito em cerca de cinco dias. “Este ano aumentou a incidência da gripe. Mas creio que foi porque aumentou o número de animais nas casas dos criciumenses”, diz Júnior.
18/06/2011 10h00 - Atualizado em 18/06/2011 10h00
Feira de pet shops tem até cerveja canina na Alemanha
Segundo fabricante, bebida de origem holandesa é feita de extrato de carne.
Evento reúne produtos e acessórios de 85 fornecedores em Frankfurt.
Do G1, em São Paulo
Uma feira de pet shops em Frankfurt, na Alemanha, apresenta produtos e acessórios para cães do mundo inteiro. Entre os produtos exibidos durante a "Maintier", que vai até domingo (19), há até mesmo uma cerveja desenvolvida para cachorros.
De acordo com o fabricante a "Schwanzwedler" é feita a partir de extrato de carne e é fabricada por uma companhia holandesa. A feira conta com 85 exibidores de diversos países.


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Mercado brasileiro de produtos pet é o segundo do mundo

De olho no crescimento acelerado do mercado mundial de produtos pet, que movimenta cerca de US$ 73 bilhões por ano, a ordem é ser criativo. Pet shops inovam com produtos diferenciados, como esmaltes e refrigerante, salões de beleza para animais oferecem novos tipos de banhos, tosas e secagem de pêlos, com produtos importados de alto nível e serviços de entrega. Os estabelecimentos faturam até R$ 200 mil por mês. O Brasil tem hoje o segundo maior mercado pet do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos.
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