Cães

Grupo 1 - Cães de Caça a TiroGrupo 2 - Cães Hounds
Os cães desse grupo eram originalmente usados na caça de aves. São hábeis na localização, levantamento e recobramento de aves abatidas. Possuem temperamento amistoso.
Como a caça não é uma atividade muito praticada hoje em dia, esses cães têm se destacado como companheiros, principalmente para pessoas ativas pois são raças que requerem bastante exercício. Por isso não são indicadas para espaços pequenos e nem para pessoas de vida sedentária.
Os Hounds são cães de caça à presa. Preferem os animais de pêlo e os próprios cães abatem a presa.
Há dois subgrupos aqui. O primeiro é composto pelos Hounds propriamente ditos ou Sabujos. Esses são cães que caçam farejando o solo e geralmente agem em matilha. Por possuírem excelente olfato são hoje usados para localizar drogas, pessoas perdidas e até para auxiliar em diagnóstico de certas doenças.
O outro grupo é composto pelos cães que caçam usando a visão, os chamados Sighthounds ou Galgos. São cães capazes de desenvolver grandes velocidades e seu temperamento é um tanto mais reservado que os demais cães de caça.

Grupo 3 - Cães de GuardaGrupo 4 - Cães Terriers
Esse grupo apresenta cães com tipos mais heterogêneos mas todos com a função de guarda e defesa. Há cães que originalmente eram usados como combatentes em linhas de batalhas e como guardiões de rebanhos.
Diferente do que se pensa, um bom cão de guarda deve ter o temperamento estável e só agredir se seu dono ou território forem ameaçados. O treinamento visa valorizar essa estabilidade de temperamento e não gerar cães extremamente agressivos. Proprietários responsáveis fazem isso.
Esse grupo possui praticamente todas as raças desenvolvidas na Grã-Bretanha e são cães de porte pequeno a médio, especialistas em caçar animais de toca. Por isso mesmo, são muito ativos e não se adaptam bem em espaços pequenos.
O temperamento forte e determinado é característico desses cães e portanto necessitam de donos enérgicos, capazes de domar esse temperamento.
Além dos desentocadores, há os Terriers de Arena. Esses resultam de cruzamentos com cães tipo Bull. Apesar de serem combativos com outros cães, são dóceis com o ser humano.

Grupo 5 - Cães de LuxoGrupo 6 - Cães de companhia
Aqui temos as miniaturas do mundo canino. São raças que não ultrapassam a altura de 30cm e foram desenvolvidas para a companhia das grandes damas da realeza.
Apesar do tamanho pequeno, há raças excelentes como cães de alarme nesse grupo.
Nesse grupo temos raças que abondaram a função original há muito tempo. Entre outras funções, há cães que acompanhavam carruagens, que lutavam em arenas e até os que foram usados como iguarias culinárias.
É um grupo bastante heterogêneo e diferem do cães de luxo por serem maiores que eles.

Grupo 7 - Cães de Utilidade
Esse grupo possui cães que desempenham funções importantes para o Homem. Aqui temos os cães de pastoreio, os cães de tração e os cães de resgate. Diferente da caça, essas funções ainda são bastante executadas.
São cães que se destacam no aprendizado e gostam muito de atividade. Também não indicados para espaços pequenos.


Estopinha



Estopinha

Assistente do Dr. Pet

Perfil

Apesar de ter pouco mais de 2 anos de idade, a Estopinha já passou por poucas e boas. Chegou a ser adotada, mas, por ser muito sapeca, foi devolvida duas vezes. Em julho de 2009, quando Alexandre Rossi entrou no abrigo para cães onde ela morava e viu aqueles bigodões, ele não teve dúvidas! Sabia que era a escolhida. Além de assistente do Dr. Pet no quadro do Domingo Espetacular, a Estopinha se tornou a grande companheira de Alexandre, dentro e fora da telinha. Alex


terça-feira ,28  de  junho  de  2011 

r7.com

Bichos também podem ficar
doentes por conta de sofrimento

Saiba reconhecer os sinais de que problemas emocionais que podem virar males físicos


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Problemas de pele, irritabilidade, falta de apetite e sonolência podem ser sinais de que há algo errado com a mente do seu mascote
Apesar de ter uma idade avançada, Mimi, uma gata siamesa de 17 anos, nunca havia apresentado problemas de saúde até o momento. Porém, alguns meses após a morte da sua amiga Xuxa, uma persa de 15 anos, e alguns problemas físicos com o seu dono, Julio Murilo de Matos, a felina passou a apresentar constantemente vômitos e problemas de pele.
- A Mimi sempre foi muito brincalhona e saudável, mas de uns tempos para cá começou a apresentar muitos problemas da pele.
Os problemas físicos, segundo a veterinária da felina, Daniela Gomes, não são reflexos de uma patologia orgânica, mas, sim, emocional, como uma resposta do corpo a um sofrimento psicológico.
- Recentemente ela perdeu uma companheira e os problemas do dono, que o deixa triste, acabam refletindo nela.
Segundo o veterinário Alexandre Rossi, mais conhecido como Dr. Pet (Record) , a somatização – como é chamado este tipo de problema- é um sintoma comum e está cada vez mais comprovado cientificamente.
- Quando nós não estamos bem, frustrados ou com raiva, a chance de desenvolver problemas de saúde é maior, pois há uma queda no sistema imunológico.
Assim como os seres humanos, os bichos também têm necessidade psicológica, principalmente os mamíferos, que são muito comparáveis a espécie humana e possuem laços afetivos com as pessoas do convívio.
- O bicho quando não se sente parte do bando ou capta algo errado com quem ele ama, passa a absorver os problemas para si. A simpatia dos animais com o ser humano é muita. A gente influencia diretamente o estado emocional deles.
O animal para estar saudável tem que ter um equilíbrio das suas necessidades. Quando suas emoções ficam exacerbadas é um sinal de que ele não está bem.Para evitar que os problemas emocionais tornem-se doenças é bom ficar atento aos sinais de tristeza que os animais apresentam.
- O apetite diminui, eles param de se exercitar e acabam dormindo mais que o necessário. O dono tem que ficar atento, pois os bichos costumam apresentar essas características na sua rotina. Gato, por exemplo, é muito dorminhoco. Mas, quando esse sono se torna exagerado, é sinal de que há algo errado.
Outros problemas decorrentes do emocional são ressecamento intestinal, menor hidratação, problemas compulsivos - como arrancar os pelos sem parar – e alérgicos.
A dica do Dr. Pet para essas situações é fazer com que o animal se exercite de alguma maneira.
- Se não há espaço em casa para deixar o animal correr no quintal, seria bacana trocar a vasilha de alimento do bicho, fazendo com que ele tenha que se exercitar para encontrá-la.
Para evitar que os cães se sintam excluídos do grupo ou sozinhos, Rossi aconselha que o dono, quando sair de casa, deixe o animal ter acesso aos locais onde a família costuma ficar e que tenha o cheiro dos parentes.
- Já os felinos, que possuem características caçadoras, precisam de um espaço onde eles consigam enxergar todo o ambiente.
E, claro, o mais importante: dar muito carinho ao seu pet, isso é essencial. 



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